Registrado em: Ter Abr 29, 2008 8:14 pm Mensagens: 3387 Localização: Rio
PQDT escreveu:
Concordo amigo cb_lima, mas acredito que ele seja mais util em operação em alto mar, e não enfeitando o cais da praça Mauá, no RJ . Se houvessem recursos necessários para operá-lo, seria sim muito bom.
Registrado em: Ter Nov 25, 2008 8:58 am Mensagens: 53
Caros amigos se pudessemos tirar todos os leitões das forças armadas que só mamam e nuca fizeram nada, por este país a não ser sugar o dinheiro nosso de contribuinte, e pudessemos voltar no tempo e mandar o F.D.P do fhc para p.... que pariu seria uma grande ajuda as forças armadas, não sei a opinião dos colegas mas para mim o pior inimigo que as forças armadas brasileiras já tiveram em sua hist. foi o fhc um desgraçado que ficou 8 anos no governo se fuzziiiiilou a vida das forças armadas por causa do corte que ele fez eu infelizmente não pude entrar para a FAB maldito desgraçado espero que ele morra com um tanque da Eb passando por cima dele mas só da cabeça para não ter chance de sobreviver
Registrado em: Seg Nov 24, 2008 6:43 pm Mensagens: 813
Muita calma camarada escorpião, teremos uma nova eleição em Outubro e novo embate entre as forças conservadoras e as forças progressistas e sociais, mas isto é off tópico. tfa Lapa
Registrado em: Seg Jan 11, 2010 6:36 pm Mensagens: 82 Localização: Japao
Karamba...q delirio desse rapaz...rs Nakela epoca o pais estava quase quebrando e o cara so estava tentando arrumar a casa meu...rs Queria ver vc no lugar dele....ai sim q seria rir pra nao chorar....rs hahahahaha....rs Desculpa ai....mas essa sua dor de cotovelo foi demais....rs
Ate Mais....
_________________ A vida e dificil....mas quem falou que iria ser facil....rs
Registrado em: Qua Mai 20, 2009 3:49 pm Mensagens: 1056
Olha só essa foto, publicada no site Poder Naval, do Galante.
Citação:
Em mais um “furo” do Poder Naval, pela primeira vez na internet, uma foto de um jato Harrier pousando a bordo do NAeL Minas Gerais, provavelmente em meados da década de 1970. Quem tiver a data certa, por favor, informe nos comentários.
O famoso jato inglês STO/VL foi demonstrado à Marinha do Brasil, mas na época a Força só podia operar helicópteros.
_________________ "Quando estou voando... me sinto no céu!!."
Registrado em: Qua Dez 05, 2007 2:02 pm Mensagens: 9157
Citação:
A-11 Minas Gerais: O triste fim de nosso primeiro porta-aviões Postado por Alina Stewart Sábado, Abril 28, 2012
O Navio-Aeródromo Ligeiro Minas Gerais (A-11), que serviu em três marinhas de guerra ao longo de cinquenta e seis anos e foi primeiro porta-aviões da Armada brasileira, encontrou seu fim ao lado de tantos outros bravos guerreiros do mar: nas impiedosas praias de Alang, na Índia, maior centro mundial de sucateamento de navios . No Reino Unido: símbolo de liberdade O HMS Vengeance (R-71) foi construído entre 1942 e 1945, no Reino Unido, para ser usado contra os japoneses, no Pacífico mas não chegou a entrar em combate: estava em Sidney, na Austrália, quando veio a paz. Primeiro navio britânico a entrar em Hong Kong após o armistício, foi onde os japoneses assinaram sua rendição e serviu de base aliada para a reconstrução da cidade. Durante muitos meses, foi o símbolo mais concreto e visível que a guerra finalmente terminara e que a vida, em breve, voltaria ao normal. Até hoje, o Vengeance, o nosso Minas, é lembrado com carinho pela população de Hong Kong.
MS Vengeance, futuro NAeL Minas Gerais, a serviço da Marinha Britânica. Na Austrália: substituto temporário Teve curta carreira na Marinha Britânica. Em 1952, foi emprestado à Marinha Australiana por quatro anos. Os australianos tinham comprado um porta-aviões britânico cuja construção estava bastante atrasada: “vai usando esse aí enquanto o seu não fica pronto”, disseram os ingleses. Agora com o novo prefixo HMAS (Her Majesty’s Australian Ship), o Vengeance de novo quase entrou em combate, na Guerra da Coreia, chegou a ser preparado e tudo, mas mandaram outro navio.
HMAS Vengeance, a serviço da Austrália.
No Brasil: orgulho da frota Devolvido ao Reino Unido em uma época de vacas magras e cortes orçamentários, o Vengeance foi decomissionado e acabou vendido ao Brasil por nove milhões de dólares. Era uma época de euforia por aqui. Estávamos construindo uma nova capital e, agora, comprávamos um porta-aviões, o primeiro de uma Marinha latino-americana. (Além disso, JK tinha enfrentado forte oposição das forças armadas e o Minas era uma excelente maneira de ganhá-las com mel, não com vinagre.) Rebatizado Navio-Aeródromo Ligeiro (NAeL) Minas Gerais (A-11), ele nos deu cinquenta anos de serviços. Foi o capitânia (ou seja, o navio mais importante) da Armada Brasileira. Entrávamos assim no seletíssimo grupo de países com porta-aviões, grupo que hoje inclui somente nove membros. A diplomacia e o comércio internacional, sem forças armadas por trás, são somente exercícios de retórica. O Brasil sempre soube que não podia ter forças armadas capazes de encarar os Estados Unidos, mas que não podia se dar ao luxo de não ter forças armadas capazes de projetar nosso poder em Angola ou na Argentina. Na verdade, forças armadas são o único tipo de seguro que uma nação pode ter: você gasta aquele dinheiro e torce pra não usar.
Clássica, linda foto do NAeL Minas Gerais, capa da falecida Revista Manchete.
Voando em formação.
O Minas, em casa. Uma espada nunca desembainhada Felizmente, nunca precisamos usar o bravo Minas Gerais. O mais perto que chegamos disso foi durante a Guerra da Lagosta, quando toda a Armada foi mobilizada para encarar os franceses, mas o Minas, recém-chegado, ainda não estava em condições de se locomover. Cinquenta e seis anos depois de construído, o Minas foi decomissionado em 2001. Era o último dos porta-aviões ligeiros da Segunda Guerra Mundial ainda ativo e também o mais antigo porta-aviões em operação. E, mesmo tendo passado por três marinhas em um século convulsionado, na interessantíssima expressão inglesa, never fired a shot in anger, ou seja, “nunca disparou irritado”, querendo dizer que jamais participou de combates e todos os tiros que disparou foram em treinamentos ou simulações.
A bandeira brasileira é arriada pela última vez no NAeL Minas Gerais.
O Minas, já sem o número A-11 pintado no casco, saindo rebocado do Rio de Janeiro em sua última viagem.
Um novo capitânia que conduz mas não é conduzido O atual capitânia da Armada brasileira é o Navio-Aeródromo (Nae) São Paulo (A-12), hoje o maior navio de guerra do hemisfério sul. Comprado em meio a muita polêmica em 2000, o São Paulo foi, durante quarenta anos, o porta-aviões Foch, da Marinha Francesa, onde participou de diversas ações de combate, no Iêmen, Djibuti, Líbano, Líbia e Iuguslávia. Que tenha vida mais pacífica no Brasil!
Fevereiro de 2001, acontecimento raro: NAeL Minas Gerais (A-11) e Nae São Paulo (A-12) navegam juntos.
Nae São Paulo realizando docagem no Arsenal de Marinha. E você achava que era difícil encaixar na sua namorada!
Nae São Paulo (A-12), em toda sua glória.
Como um cão sacrificado Enquanto isso, ninguém quis o velho Minas, onde tantos homens suaram por tanto tempo. A associação de ex-tripulantes britânicos tentou comprá-lo, para que fosse um museu flutuante, mas não conseguiram levantar o dinheiro. (Essa página traça uma cronologia dos últimos meses do Minas e dos muitos esforços para salvá-lo.) Em julho de 2002, for vendido por cerca de dois milhões de dólares para um estaleiro chinês. Como um velho cachorro já sem controle sobre as próprias pernas, o Minas Gerais saiu do Rio de Janeiro rebocado, abandonando assim a baía que foi sua casa por quarenta anos, e foi em direção à eutanásia nas areias de Alang, na Índia.
Um dia de trabalho em Alang, o maior desmanche de navios do mundo.
Removendo cabos e amarras, em Alang.
Alang, onde navios vão para morrer.
A distópica praia de Alang Alang é um dos lugares mais infernais e desagradáveis, distópicos e apocalípticos do mundo. Quilômetros e quilômetros de praias repletas de destroços, diantes das quais navios desenganados se amontoam, esperando sua vez diante da faca do açougueiro. Então, encalham naquelas areias imundas e são prontamente desmembrados por uma multidão de gente desesperada e desesperançada, sem ferramentas e sem segurança, que se atiram sobre os navios como gafanhotos desesperados. E esse foi o triste fim do nosso Minas.
Foto de satélite: o Minas, em frente à Alang, esperando sua vez de ser sacrificado.
O Minas, em seus últimos momentos, encalhado, na praia, sozinho.
O Minas, como um elefante que vai morrer escondido, encalhado, longe dos seus.
Depois do repasto das hienas, sobra só o resto da carniça do que um dia foi o NAeL Minas Gerais, capitânia da Esquadra Brasileira.
Para saber mais - Belíssima e completíssima página do NAeL Minas Gerais no site Navios de Guerra Brasileiros. - Matéria sobre o desmanche de navios em Alang, um dos lugares mais infernais da terra. - The Final Fate of the HMS Vengeance / Minas Gerais - Tributo ao Minas no Poder Naval, melhor site brasileiro sobre assuntos navais.
Registrado em: Ter Nov 06, 2007 6:50 pm Mensagens: 4256 Localização: Brasil, RJ
Gilberto Negro escreveu:
Deixa ver se eu entendi foi só o FHC que cortou o orçamento das forças?????
Ahhhh tahhhh
Não, mas foi no período dele que elas chegaram ao fundo do poço:
Citação:
Nunca foi tão pobre e minguado um 7 de Setembro no Brasil. Na capital federal, por escassez de combustível, apenas quatro blindados fizeram parte do desfile. O grupamento da Força Aérea Brasileira deixou os aviões estacionados e seus pilotos desfilaram a pé. Tampouco houve o tradicional sobrevôo de caças. Já no 25 de agosto, dia do soldado, faltou grana até para o coquetel de praxe e o desfile militar foi cancelado.
Faltasse verba apenas para comemorações, não seria tão grave. Mas as Forças Armadas avisaram o Tribunal Superior Eleitoral que nestas eleições não será fácil atender os pedidos de envio de tropas aos Estados diante da liberação antecipada de 44 mil recrutas no final de julho passado. Esta dispensa foi causada por cortes no Orçamento determinados pelo governo federal. Há algum tempo, os quartéis vinham liberando os recrutas para comerem em casa, já que o rancho andava escasso.
Enquanto o Exército nacional não tem verba sequer para alimentar seus soldados, o presidente Fernando Henrique Cardoso assina uma medida provisória que amplia a definição e os direitos dos anistiados políticos. Servidores públicos civis que foram punidos por adesão a greve serão reintegrados a seus cargos. Políticos, civis e militares que já haviam sido readmitidos poderão pedir indenização financeira à União – hipótese que era vedada na regulamentação da anistia do ano passado. link: http://www.rberga.kit.net/hp64/hp64/cristaldo_1.html
Segundo os jornais da época. não é que faltou verba para o coquetel, mas os comandantes militares é que se recusaram a custear o coquetel já que faltava verba até para o almoço dos praças nos quartéis. O cerimonial da Presidência da República então, correu para preparar um coquetel meia boa para tentar salvar as aparências, mas não havia dúvida para ninguém que foi um protesto silencioso e sério dos militares à forma com estavam sendo tratados no governo FHC.
Situação como esta não voltou a se repetir nos governos posteriores.
Registrado em: Qua Jan 03, 2007 11:50 am Mensagens: 3404 Localização: Vitória ES
O fundo do poço ja chegou, porque são 9 anos de recorde de arrecadação e as forças armadas cada vez pior, não fazendo nem para reposição. As outras nações do BRIC estão buscando trnasformar melhorias na economia, com investimentos em seus países...inclusive nas forças armadas, vide China e India.
Registrado em: Ter Jul 07, 2009 10:35 pm Mensagens: 630
Cmte. Fred escreveu:
Olha só essa foto, publicada no site Poder Naval, do Galante.
Citação:
Em mais um “furo” do Poder Naval, pela primeira vez na internet, uma foto de um jato Harrier pousando a bordo do NAeL Minas Gerais, provavelmente em meados da década de 1970. Quem tiver a data certa, por favor, informe nos comentários.
O famoso jato inglês STO/VL foi demonstrado à Marinha do Brasil, mas na época a Força só podia operar helicópteros.
Putz, se isto tive-se vingado... seria outra historia...
Registrado em: Ter Dez 23, 2008 8:35 pm Mensagens: 2420
Ricardo Pinto escreveu:
Cmte. Fred escreveu:
Olha só essa foto, publicada no site Poder Naval, do Galante.
Citação:
Em mais um “furo” do Poder Naval, pela primeira vez na internet, uma foto de um jato Harrier pousando a bordo do NAeL Minas Gerais, provavelmente em meados da década de 1970. Quem tiver a data certa, por favor, informe nos comentários.
O famoso jato inglês STO/VL foi demonstrado à Marinha do Brasil, mas na época a Força só podia operar helicópteros.
Putz, se isto tive-se vingado... seria outra historia...